Um poema que fosse
doce que nem mel, que tivesse forças
de me elevar ao céu.
Um poema que falasse
sobre contos de fadas, brigas de almofadas
jovens brincadeiras em calçadas.
Um poema que externasse
coisas boas, beijos, sexos e amores.
Um poema que refletisse
o eterno, o externo, o interno
e revigorasse o mundo então.
Um poema que expressasse
gratidão, admiração, comunhão e abnegação.
Esse poema constataria
teu sorriso, teus olhos, e teus juízos
sobro o mundo.
Tal poema já existe
e é, você Érika que nasceu
para fazer sorri os anjos e elevara
para melhor o mundo.
Claudio Wagner da Silva
Natal , 03 de abril de 2008.
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